1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei.
segunda-feira, outubro 03, 2011
dicionário
Distopia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma Distopia ou Antiutopia é o pensamento, a filosofia ou o processo discursivo baseado numa ficção cujo valor representa a antítese da utópica ou promove a vivência em uma "utopia negativa"[1]. São geralmente caracterizadas pelo totalitarismo, autoritarismo bem como um opressivo controle da sociedade. Nelas, caem-se as cortinas, e a sociedade mostra-se corruptível; as normas criadas para o bem comum mostram-se flexíveis. Assim, a tecnologia é usada como ferramenta de controle, seja do Estado, de instituições ou mesmo de corporações.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma Distopia ou Antiutopia é o pensamento, a filosofia ou o processo discursivo baseado numa ficção cujo valor representa a antítese da utópica ou promove a vivência em uma "utopia negativa"[1]. São geralmente caracterizadas pelo totalitarismo, autoritarismo bem como um opressivo controle da sociedade. Nelas, caem-se as cortinas, e a sociedade mostra-se corruptível; as normas criadas para o bem comum mostram-se flexíveis. Assim, a tecnologia é usada como ferramenta de controle, seja do Estado, de instituições ou mesmo de corporações.
dicionário
alteridade Datação: sXX
n substantivo feminino
1 natureza ou condição do que é outro, do que é distinto
2 Rubrica: filosofia.
situação, estado ou qualidade que se constitui através de relações de contraste, distinção, diferença [Relegada ao plano de realidade não essencial pela metafísica antiga, a alteridade adquire centralidade e relevância ontológica na filosofia moderna (hegelianismo) e esp. na contemporânea (pós-estruturalismo).]
Obs.: p.opos. a identidade
n substantivo feminino
1 natureza ou condição do que é outro, do que é distinto
2 Rubrica: filosofia.
situação, estado ou qualidade que se constitui através de relações de contraste, distinção, diferença [Relegada ao plano de realidade não essencial pela metafísica antiga, a alteridade adquire centralidade e relevância ontológica na filosofia moderna (hegelianismo) e esp. na contemporânea (pós-estruturalismo).]
Obs.: p.opos. a identidade
quinta-feira, setembro 01, 2011
sexta-feira, agosto 05, 2011
sexta-feira, julho 08, 2011
quinta-feira, maio 19, 2011
Trovoa - Mauricio Pereira
Minha cabeça trovoa
sob meu peito te trovo
e me ajoelho
destino canções pros teus olhos vermelhos
flores vermelhas, vênus, bônus
tudo o que me for possível
ou menos
(mais ou menos)
me entrego, ofereço
reverencio a tua beleza
física também
mas não só
não só
graças a Deus você existe
acho que eu teria um troço
se você dissesse que não tem negócio
te ergo com as mãos
sorrio mal
mal sorrio
meus olhos fechados te acossam
fora de órbita
descabelada
diva
súbita…
súbita…
seja meiga, seja objetiva
seja faca na manteiga
pressinto como você chega
ligeira
vasculhando a minha tralha
bagunçando a minha cabeça
metralhando na quinquilharia
que carrego comigo
(clipes, grampos, tônicos):
toda a dureza incrível do meu coração
feita em pedaços…
minha cabeça trovoa
sob teu peito eu encontro
a calmaria e o silêncio
no portão da tua casa no bairro
famílias assistem tevê
(eu não)
às 8 da noite
eu fumo maconha* na rua como todo mundo e como você
eu sei
quer dizer
eu acho que sei…
eu acho que sei…
vou sossegado e assobio
e é porque eu confio
em teu carinho
mesmo que ele venha num tapa
e caminho a pé pelas ruas de Osasco*
(logo cedo, vapor… acredita?)
a fuligem me ofusca
a friagem me cutuca
nascer do sol visto do Jd. Cipava*
o aço fino da navalha me faz a barba
o aço frio do metrô
o halo fino da tua presença
sozinha na padoca em Santa Cecília
no meio da tarde
soluça, quer dizer, relembra
batucando com as unhas coloridas
na borda de um copo de cerveja
resmunga quando vê
que ganha chicletes de troco
lembrando que um dia eu falei
"sabe, você tá tão chique
meio freak, anos 70
fique
fica comigo
se você for embora eu vou virar mendigo
eu não sirvo pra nada
não vou ser teu amigo
fique
fica comigo…"
minha cabeça trovoa
sob teu manto me entrego
ao desafio de te dar um beijo
entender o teu desejo
me atirar pros teus peitos
meu amor é imenso
maior do que penso
é denso
espessa nuvem de incenso de perfume intenso
e o simples ato de cheirar-te
me cheira a arte
me leva a Marte
a qualquer parte
a parte que ativa a química
química…
ignora a mímica
e a educação física
só se abastece de mágica
explode uma garrafa térmica
por sobre as mesas de fórmica
de um salão de cerâmica
onde soem os cânticos
convicção monogâmica
deslocamento atômico
para um instante único
em que o poema mais lírico
se mostre a coisa mais lógica
e se abraçar com força descomunal
até que os braços queiram arrebentar
toda a defesa que hoje possa existir
e por acaso queira nos afastar
esse momento tão pequeno e gentil
e a beleza que ele pode abrigar
querida nunca mais se deixe esquecer
onde nasce e mora todo o amor
*mudei pra combinar com os meus fatos.
sob meu peito te trovo
e me ajoelho
destino canções pros teus olhos vermelhos
flores vermelhas, vênus, bônus
tudo o que me for possível
ou menos
(mais ou menos)
me entrego, ofereço
reverencio a tua beleza
física também
mas não só
não só
graças a Deus você existe
acho que eu teria um troço
se você dissesse que não tem negócio
te ergo com as mãos
sorrio mal
mal sorrio
meus olhos fechados te acossam
fora de órbita
descabelada
diva
súbita…
súbita…
seja meiga, seja objetiva
seja faca na manteiga
pressinto como você chega
ligeira
vasculhando a minha tralha
bagunçando a minha cabeça
metralhando na quinquilharia
que carrego comigo
(clipes, grampos, tônicos):
toda a dureza incrível do meu coração
feita em pedaços…
minha cabeça trovoa
sob teu peito eu encontro
a calmaria e o silêncio
no portão da tua casa no bairro
famílias assistem tevê
(eu não)
às 8 da noite
eu fumo maconha* na rua como todo mundo e como você
eu sei
quer dizer
eu acho que sei…
eu acho que sei…
vou sossegado e assobio
e é porque eu confio
em teu carinho
mesmo que ele venha num tapa
e caminho a pé pelas ruas de Osasco*
(logo cedo, vapor… acredita?)
a fuligem me ofusca
a friagem me cutuca
nascer do sol visto do Jd. Cipava*
o aço fino da navalha me faz a barba
o aço frio do metrô
o halo fino da tua presença
sozinha na padoca em Santa Cecília
no meio da tarde
soluça, quer dizer, relembra
batucando com as unhas coloridas
na borda de um copo de cerveja
resmunga quando vê
que ganha chicletes de troco
lembrando que um dia eu falei
"sabe, você tá tão chique
meio freak, anos 70
fique
fica comigo
se você for embora eu vou virar mendigo
eu não sirvo pra nada
não vou ser teu amigo
fique
fica comigo…"
minha cabeça trovoa
sob teu manto me entrego
ao desafio de te dar um beijo
entender o teu desejo
me atirar pros teus peitos
meu amor é imenso
maior do que penso
é denso
espessa nuvem de incenso de perfume intenso
e o simples ato de cheirar-te
me cheira a arte
me leva a Marte
a qualquer parte
a parte que ativa a química
química…
ignora a mímica
e a educação física
só se abastece de mágica
explode uma garrafa térmica
por sobre as mesas de fórmica
de um salão de cerâmica
onde soem os cânticos
convicção monogâmica
deslocamento atômico
para um instante único
em que o poema mais lírico
se mostre a coisa mais lógica
e se abraçar com força descomunal
até que os braços queiram arrebentar
toda a defesa que hoje possa existir
e por acaso queira nos afastar
esse momento tão pequeno e gentil
e a beleza que ele pode abrigar
querida nunca mais se deixe esquecer
onde nasce e mora todo o amor
*mudei pra combinar com os meus fatos.
quinta-feira, março 03, 2011
dicionário
Desabafo
Acepções
■ substantivo masculino
ato ou efeito de desabafar(-se); desabafamento
1 franca expansão de sentimentos e pensamentos íntimos
2 manifestação ou ocorrência que satisfaz um desejo que estivera impossibilitado de se realizar; desafogo, desopressão
Ex.: a minha vitória foi um d.
Etimologia
regr. de desabafar; ver 1baf-
Homônimos
desabafo(fl.desabafar)
Acepções
■ substantivo masculino
ato ou efeito de desabafar(-se); desabafamento
1 franca expansão de sentimentos e pensamentos íntimos
2 manifestação ou ocorrência que satisfaz um desejo que estivera impossibilitado de se realizar; desafogo, desopressão
Ex.: a minha vitória foi um d.
Etimologia
regr. de desabafar; ver 1baf-
Homônimos
desabafo(fl.desabafar)
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