Pequim, 26 dez (EFE).- Huang Peishu, uma mulher de 58 anos que foi seqüestrada e vendida como esposa, foi resgatada após viver 21 anos em uma cova na região autônoma da Mongólia Interior (norte da China), informa hoje a imprensa local.
A mulher, procedente de um povoado da província de Sichuan, foi raptada em 1982 e transferida a uma pequena aldeia da Mongólia Interior, onde foi vendida a um morador, Sun Runshan, por US$ 124.
No entanto, após a morte de seu filho recém-nascido, Huang enlouqueceu e se refugiou na cova, onde seu esposo a alimentou e abrigou durante todos os anos que durou o cativeiro.
A publicação de sua história nos meios de comunicação provocou a atuação das autoridades locais, que a internaram em um hospital, onde terá que passar pelo menos três meses.
O seqüestro e venda de jovens solteiras e bebês se multiplicou nos últimos tempos na China, sobretudo nas áreas rurais, e em 2004 a Polícia recuperou 9.000 mulheres e meninas das redes de tráfico de seres humanos.
As moças são normalmente raptadas para serem vendidas como esposas, embora muitas delas sejam forçadas a trabalhar como prostitutas ou permanecem cativas até que a família aceita pagar um resgate.
A mulher, procedente de um povoado da província de Sichuan, foi raptada em 1982 e transferida a uma pequena aldeia da Mongólia Interior, onde foi vendida a um morador, Sun Runshan, por US$ 124.
No entanto, após a morte de seu filho recém-nascido, Huang enlouqueceu e se refugiou na cova, onde seu esposo a alimentou e abrigou durante todos os anos que durou o cativeiro.
A publicação de sua história nos meios de comunicação provocou a atuação das autoridades locais, que a internaram em um hospital, onde terá que passar pelo menos três meses.
O seqüestro e venda de jovens solteiras e bebês se multiplicou nos últimos tempos na China, sobretudo nas áreas rurais, e em 2004 a Polícia recuperou 9.000 mulheres e meninas das redes de tráfico de seres humanos.
As moças são normalmente raptadas para serem vendidas como esposas, embora muitas delas sejam forçadas a trabalhar como prostitutas ou permanecem cativas até que a família aceita pagar um resgate.
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