terça-feira, janeiro 17, 2006

Porque eu nunca fui, não sou e nunca serei um Big Brother@viciado carioca.

Hoje um amigo de sacanagem, levantou a hipótese de como seria se eu fosse um Big Brother. Primeiro, eu não teria saco para agüentar aquele povo todo e eu de cara. Na primeira oportunidade que eu pudesse fazer o meu “pedido especial” ou seja lá a forma que eles chamam isso, eu pediria um quilinho da pura.

- Mas você não pode fazer isso, é contra as regras do programa.

- Qual é Boninho? Larga a mão de ser escroto, ou seja, larga a mão de ser você mesmo e passa um quilinho do ouro branco do seu chapa. Nem precisa ir buscar no morro, pode tirar do carregamento da sapatão da sua mulher.

E no dia seguinte sai à notícia em todos os canais de fofoca:

Big Brother é expulso da casa depois de se masturbar em cima do carro do líder.

E é claro que eu desmentira na minha primeira aparição na RedeTV:

- É verdade que você bateu uma em cima do capô do carro do líder?

- Isso é mentira, a verdade é que eu caguei na piscina.

- Ai que nojo.

- Nojo porra nenhuma. Nojento é vocês deixarem o João Kleber fazer Teste de Fidelidade com travecos.

A televisão é a prova concreta, tangível e irrefutável que Deus não existe. Nenhum ser com sabedoria suprema destruiria Sodoma e Gamorra por conta de uns Gang Bang e meia dúzia de threesome e deixaria o Gilberto Barros andar livremente sobre a sua criação. Isso eu garanto....

Nenhum comentário: