quarta-feira, novembro 30, 2005

bus to portishead by paulette

Igreja Universal é banida da Zâmbia por acusação de satanismo.

LUSAKA (Reuters) - A Igreja Universal do Reino de Deus, fundada no Brasil, foi proibida na Zâmbia depois de alegações de que seus líderes seriam satanistas, afirmou o governo do país na quarta-feira.

"Há relatos de que dois homens dentro da igreja foram pintados e que a mesma igreja estava praticando o satanismo", disse em nota Peter Mumba, secretário de assuntos internos.

"As revelações sobre a Igreja Universal levaram o governo a suspender as operações da igreja imediatamente", disse.

Por lei, a Zâmbia é um país cristão.

A Igreja Universal não quis comentar o assunto.

Essa foi a segunda vez que a igreja foi banida da Zâmbia -- a primeira aconteceu em 1999 após acusações semelhantes de satanismo. Naquela ocasião, ela pôde voltar a atuar devido a uma apelação.

No sábado passado, dezenas de pessoas estilhaçaram vidros de um novo prédio da Universal construído em Lusaka, depois de alegações de que duas pessoas que foram rezar no local haviam sido forçadas a se despir e tiveram seus corpos pintados.

A Igreja Universal foi fundada no Brasil em 1977 e hoje opera em 90 países, incluindo os Estados Unidos e nações da Europa e Ásia.

Há alguns meses, Madagáscar proibiu uma filial da Igreja Universal, em uma medida que foi criticada por líderes religiosos e defensores dos direitos humanos.

Uma outra igreja, conhecida como Igreja Apostólica Nova Fundação, também foi proibida pelo governo da Zâmbia por acusação de satanismo e de abuso sexual contra meninas. A igreja negou essas acusações e disse que se tratava de uma campanha maldosa de ex-integrantes seus.

Tortured Soul faz house ao vivo.

ADRIANA FERREIRA SILVA
DA REPORTAGEM LOCAL

O som é house music. O set, de pista. Mas, no lugar dos samples, seqüenciadores e, principalmente, do disc-jóquei, estão três rapazes munidos de baixo, teclados "vintage" e bateria.
Este é o Tortured Soul, trio norte-americano que traz hoje à noite, ao Studio SP, seu show de house orgânica. "Fazemos tudo ao vivo", explica o baixista Jason Kriveloff, 29. "É a típica música que um DJ toca, mas não usamos samples ou outros recursos", diz.
O suingado som do grupo, que mescla house, soul e "brazilian music", entre outras influências, lhes colocou entre as melhores performances ao vivo deste ano, na premiação House Music Awards -criada no Miami Winter Music Conference de 2004.
Muito da fama do Tortured Soul se deve à música "I Might Do Something Wrong", que estourou em festas como a Body & Soul, clássica matinê nova-iorquina comandada por Joe Claussell, Danny Krivitt e François K.
"Amamos dance music, grooves, house, disco, funk", afirma Kriveloff. "Mas achamos que seria legal fazer algo diferente. Mais moderno do que aquilo que geralmente se houve nos clubes", explica o baixista, que formou o grupo há três anos com o cantor e baterista John-Christian Urich e o tecladista Ethan White.
Segundo Kriveloff, a maior dificuldade de fazer house music ao vivo é mixar as faixas. "Ao contrário de outras bandas, que param entre uma música e outra, tocamos sem intervalos", conta.
O trio tem um único disco, "Introducing Tortured Soul", base do repertório que eles mostram em São Paulo. "Também temos músicas brasileiras no set, podemos tocar algumas..."
Tortured Soul
Quando: hoje, às 22h
Onde: Studio SP (r. Inácio Pereira da Rocha, 170, Vila Madalena, tel. 0/xx/11/ 3817-5425)
Quanto: R$ 20

terça-feira, novembro 29, 2005

Todos precisam relaxar para escapar do tempo. Ouvir música, apreciar o movimento das nuvens, catar pedras ou conchas na praia – esses são modos dos quais lançamos mão para acalmar a mente, readquirir um sentido de nossa própria integração na simplicidade do momento. Quando crianças subimos em árvores e corremos de pés descalços. Estamos à vontade, entregues a nós mesmos, e em contato com nossa natureza básica. Mas ao crescer, gastamos cada vez mais tempo vivendo puramente em torno do nosso raciocínio.
Agora é tempo de redirecionar o equilíbrio e nos voltarmos para nosso corpo, pela suave arte do toque e do contato. Essa é uma linguagem comum, que podemos usar para instilar melhora ou confiança, para aliviar a dor ou eliminar as tensões – mas, acima de tudo, para transmitir o fato de que nos preocupamos com as pessoas. Como uma clareira na floresta, a massagem nos dá um “espaço para respirar”, no qual podemos descansar e buscar um processo de reorientação.
A massoterapia pode nos proporcionar um meio de contrabalançar as tensões do trabalho e as pressões domésticas. Para um grande número de pessoas, rigidez e dor são um modo de vida ao qual se habituaram, e com freqüência é depois que fazem ou recebem uma massagem que percebem o quanto de sua energia é consumida pela tensão. A massagem pode ser uma viagem de autodescoberta, revelando como é sentir-se mais relaxado e em harmonia, como é vivenciar a prazer de um corpo que pode respirar, prosseguir e movimentar-se livremente.

MASSAGEM, PASSADO E PRESENTE:

Durante milhares de anos, alguma forma de massagem, ou de superposição das mãos, tem sido utilizada com o objetivo de melhorar e aliviar os enfermos. Para os antigos médicos gregos e romanos, a massagem era um dos principais meios de aliviar a dor. No início do século V a.C., Hipócrates – o “pai da medicina” – escreveu: “O médico deve ter experiência em muitas coisas, mas certamente deve ter habilidade na fricção... Porque a fricção pode unir uma junta que está com demasiada folga e afrouxar uma junta que está demasiadamente rígida”.
Plínio, o famoso naturalista romano, era regularmente submetido a fricções para aliviar sua asma; e Júlio César, que sofria de epilepsia, tinha seu corpo todo submetido a beliscões para aliviar sua neuralgia e suas dores de cabeça. Depois da queda de Roma no século V d.C., houve pouco progresso, no âmbito das terapias, na Europa de então; assim, coube aos árabes o estudo e o desenvolvimento dos ensinamentos do mundo clássico. Avicena, o filósofo e médico árabe que viveu no século XI, observou, em sua obra Cânone, que o objetivo da massagem era “a disposição das matérias estéreis ou esgotadas que se encontram nos músculos, e não são expelidas pelo exercício”.
Durante a idade média, na Europa pouco se falou da massagem. Mas essa arte foi revivida no século XVI, principalmente em decorrência da obra de Ambroise Paré, artrocirurgião da época, que foi considerado “o pai da massagem”. Depois, no início do século XIX, um sueco, de nome Per Henrik Ling, desenvolveu o que atualmente é conhecido como massagem sueca, sintetizando seu sistema com base em seu conhecimento da ginástica e da fisiologia, e também das técnicas chinesa e egípcia, grega e romana. Em 1813 foi fundada em Estocolmo a primeira escola que oferecia massagem como parte do currículo, e desde então se alastraram por todo o continente europeu os institutos e as estações de banho que incluíam a massagem em seus programas. Hoje, o valor terapêutico da massagem foi novamente reconhecido, e essa arte continua a florescer em todo o mundo ocidental, tanto entre praticantes leigos como entre profissionais.
No Oriente, as técnicas de massagem sempre foram mais valorizadas do que no ocidente, e seu uso tem tido uma continuidade ininterrupta desde as eras mais remotas. Talvez a diferença que até muito recentemente existia entre as atitudes oriental e ocidental com relação à massagem tenha origem na revolução científica ocorrida no mundo ocidental há cerca de 250 anos. Em decorrência dessa nova ciência, conceitos mais antigos, que ligavam o corpo à mente e ao espírito, foram descartados como não-científicos e, com o passar do tempo, o corpo passou a ser considerado um tipo de máquina sofisticada, que podia ser consertada e mantida por pessoas altamente treinadas e especializadas – em outras palavras, os médicos.
Mas no oriente essa atitude “científica” não se arraigou senão em tempos muito recentes, e as pessoas que moravam fora dos grandes centros continuaram a combinar o desejo instintivo de “esfregar para melhorar” com habilidades refinadas e elaboradas pela longa tradição transmitida pelos “médicos descalços”, detentores do conhecimento da teoria da medicina oriental e das técnicas de manipulação ou de conserto dos ossos, técnica conhecida sei-tai.


A LINGUAGEM DO CONTATO

Tocar significa contactar, ou seja, relacionar-se com aquilo que se situa fora de nossa própria periferia, o solo situado sob nossos pés. E para os seres humanos, como para os outros animais, o ato de tocar é de importância vital. O contato instila confiança, transmite calor, prazer, conforto e renovada vitalidade. O contato nos diz que não estamos sós.
Dentre todos os sentidos, o tato é o primeiro a desenvolver-se. Como bebês, é principalmente pela nossa experiência tátil que exploramos e percebemos o mundo, e o contato amoroso de nossos pais é essencial para nosso crescimento. Desde que nossa necessidade de tocar e ser tocado é satisfeita, crescemos saudáveis; mas, quando ela é inibida,nosso desenvolvimento pode ficar comprometido. Porque as carícias, abraços e afagos que recebemos na infância nos ajudam a construir uma imagem saudável de nós mesmos e acalentar o sentimento de que, porque somos tocados, somos aceitos e amados.Há mais de vinte anos, o psicólogo americano S.M.Jourard demonstrou que nossa percepção do quanto somos tocados por outras pessoas parece estar nitidamente relacionado a nossa auto-estima e a quanto nós nos valorizamos.
Experimentos com filhotes de primatas demonstraram como é essencial o contato físico com uma mãe “quentinha” e carinhosa e, por outro lado, o quanto pode ser física e emocionalmente bloqueadora a privação do contato, uma vez que todas as nossas sensações de realidade estão baseadas no sentido do tato. Em nossa sociedade, ser privado do contato com os outros seres humanos é uma punição – e a pior de todas as punições é o confinamento numa solitária. Ao sermos impedidos de tocar e ser tocados sentimo-nos angustiosamente sozinhos e ansiosos. Num recente estudo clínico norte-americano, os clientes que tiveram negado o contato informaram ter-se sentido agudamente isolados e desligados do calor do contato humano.
O tato é a linguagem que todos nós usamos instintivamente para revelar nossos sentimentos, para demonstrar às outras pessoas que são amadas, desejadas ou apreciadas. “- Deixe-me massagear um pouco, que logo vai melhorar” é nossa resposta natural aos tombos e às contusões; as mãos se movimentam rapidamente, indo repousar em testas febris ou aliviar dores de barriga ou de cabeça. A dor emocional também evoca uma resposta imediata. Ao pegar no colo, confortar, acariciar, transmitimos simpatia, compreensão, incentivo. Sozinhos e sentindo dor, embalamo-nos e abraçamos com intensidade, repousamos a cabeça cansada nas mãos, massageando de forma inconsciente nossos membros doloridos. Mas, afora talvez o abraço de duas pessoas, gesto puramente de amizade, ou para transmitir nossa felicidade ou alegria, não nos teremos desviado demasiadamente de nossos instintos ao reservar a linguagem do tato exclusivamente para os gemidos de dor e tristeza, ou no momento do sexo – por ter medo do contato que signifique apenas afeição, ou um modo de relaxar?

SITES RECOMENDADOS

http://www.corpohumano.hpg.ig.com.br/generalidades/homeostase/homeostase2.html
http://www.abcdasaude.com.br
http://www.msd-brasil.com/msd43/m_manual/sumario.htm (Manual MERCK - excelente)
http://www.interfisio.com.br


Você que está iniciando o estudo do corpo humano pode aprender como ele é organizado e como funciona. Para entender o que acontece com o corpo quando ele é ferido, está doente ou submetido ao estresse elevado, você deve primeiramente ter um entendimento básico de como o corpo é organizado, de como suas diferentes partes normalmente funcionam e das várias condições que afetarão o seu funcionamento para manter a saúde e a vida.
Você será introduzido aos vários sistemas que compõem o corpo humano. Você também aprenderá como estes sistemas, em geral, cooperam entre si, para manter a saúde do corpo como um todo e como estes sistemas interagem para mantê-lo saudável.

DEFINIÇÃO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA

Para entender as estruturas e as funções do corpo humano, estudaremos as ciências da anatomia e da fisiologia. A anatomia (anatome = cortar em partes, cortar separando) refere-se ao estudo da estrutura e das relações entre estas estruturas. Afisiologia (physis + lógos + ia) lida com as funções das partes do corpo, isto é, como elas trabalham. A função nunca pode ser separada completamente da estrutura, por isso você aprenderá sobre o corpo humano estudando a anatomia e a fisiologia em conjunto. Você verá como cada estrutura do corpo está designada para desempenhar uma função específica, e como a estrutura de uma parte, muitas vezes, determina sua função. Por exemplo, os pêlos que revestem o nariz filtram o ar que inspiramos. Os ossos do crânio estão unidos firmemente para proteger o encéfalo. Os ossos dos dedos, em contraste, estão unidos mais frouxamente para permitir vários tipos de movimento.

NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL

O corpo humano consiste de vários níveis de organização estrutural que estão associados entre si.
As substâncias químicas são constituídas de átomos, a menor unidade de matéria, e alguns deles, como o carbono (C), o hidrogênio (H), o oxigênio (O), o nitrogênio (N), o cálcio (Ca), o potássio (K) e o sódio (Na) são essenciais para a manutenção da vida. Os átomos combinam-se para formar moléculas; dois ou mais átomos unidos. Exemplos familiares de moléculas são as proteínas, os carboidratos, as gorduras e as vitaminas.
As moléculas, por sua vez, combinam-se para formar o próximo nível de organização: o nível celular. As células são as unidades estruturais e funcionais básicas de um organismo. Entre os muitos tipos de células existentes em seu corpo estão as células musculares, nervosas e sangüíneas. A Figura acima mostra quatro tipos diferentes de células de revestimento do estômago. Cada uma tem uma estrutura diferente e cada uma desenvolve uma função diferente.
O terceiro nível de organização é o nível tecidual. Os tecidos são grupos de células semelhantes que, juntas, realizam uma função particular. Os quatro tipos básicos de tecido são tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. As células na Figura acima formam um tecido epitelial que reveste o estômago. Cada célula tem sua função específica na digestão.
Quando diferentes tipos de tecidos estão unidos, eles formam o próximo nível de organização: o nível orgânico. Os Órgãos são compostos de dois ou mais tecidos diferentes, têm funções específicas e geralmente apresentam uma forma reconhecível. Exemplos de órgãos são o coração, o fígado, os pulmões, o cérebro e o estômago. A Figura acima mostra os vários tecidos que constituem o estômago. A túnica serosa é uma camada de tecido conjuntivo e tecido epitelial, estando localizada na superfície externa do estômago, que o protege e reduz o atrito quando o estômago se move e roça em outros órgãos vizinhos. As camadas de tecido muscular do estômago estão localizadas abaixo da túnica serosa e contraem-se para misturar o bolo alimentar e transportá-la para o próximo órgão digestório (intestino delgado). A camada de tecido epitelial que reveste o estômago produz muco, ácido e enzimas que auxiliam na digestão.
O quinto nível de organização é o nível sistêmico. Um sistema consiste de órgãos relacionados que desempenham uma função comum. O sistema digestório, que funciona na digestão e na absorção dos alimentos, é composto pelos seguintes órgãos: boca, glândulas salivares, faringe (garganta), esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas.
O mais alto nível de organização é o nível de organismo.
Todos os sistemas do corpo funcionando como um todo compõem o organismo - um indivíduo vivo.

COMO OS SISTEMAS DO CORPO FUNCIONAM EM CONJUNTO

À medida que os sistemas do corpo forem estudados com mais profundidade, você verá como eles funcionam para manter a saúde, protegê-lo contra doenças e permitir a reprodução da espécie. No momento, consideraremos como dois sistemas do corpo - os sistemas tegumentar e esquelético - cooperam entre si.
O sistema tegumentar (pele, pêlos e unhas) protege todos os sistemas do corpo, incluindo o sistema ósseo, por meio da função de barreira entre o ambiente externo e os tecidos e os órgãos internos. A pele (cútis) também está envolvida na produção de vitamina D, a qual o corpo necessita para a utilização apropriada de cálcio.
(O cálcio é o mineral necessário para o crescimento e o desenvolvimento dos ossos.) O sistema esquelético, por sua vez, fornece sustentação para o sistema tegumentar.

PRINCIPAIS SISTEMAS DO CORPO HUMANO, ÓRGÃOS REPRESENTATIVOS E SUAS FUNÇÕES

1. TEGUMENTAR
Definição: Pele (cútis) e estruturas dela derivadas, como pêlo, unhas e glândulas sebáceas e sudoríparas.
Função: Auxilia a regular a temperatura corporal, protege o corpo, elimina resíduos, auxilia na produção de vitamina D, recebe certos estímulos tais como temperatura, pressão e dor.

2. ESQUELÉTICO
Definição: Todos os ossos do corpo, suas cartilagens associadas e articulações.
Função: Sustenta e protege o corpo, auxilia nos movimentos corporais, aloja células que produzem as células sanguíneas, armazena minerais.

3. MUSCULAR
Definição: Refere-se especificamente ao tecido muscular esquelético, em geral fixado a ossos (outros tecidos musculares são o liso e o cardíaco).
Função: Participa na execução de movimentos, mantém a postura, produz calor.

4. NERVOSO
Definição: Encéfalo, medula espinhal, nervos e órgãos dos sentidos, tais como olho e orelha.
Função: Regula as atividades corporais por meio de impulsos nervosos, detectando mudanças no ambiente, interpretando-as e respondendo às mesmas, causando contrações musculares ou secreções glandulares.

5. ENDÓCRINO
Definição: Todas as glândulas e tecidos que produzem substâncias químicas reguladoras das funções do corpo, chamadas hormônios.
Função: Regula as atividades do corpo por meio de hormônios transportados pelo sangue do sistema cardiovascular, aos diversos órgãos-alvo.

6. CARDIOVASCULAR (CIRCULATÓRIO)
Definição: Sangue, coração e vasos sanguíneos.
Função: Distribui oxigênio e nutrientes às células, transporta dióxido de carbono e resíduos das células, auxilia na manutenção do equilíbrio ácido-básico do corpo, protege contra doenças, previne hemorragias pela formação de coágulos sanguíneos, auxilia na regulação da temperatura corporal.

7. Linfático e Imunolágico
Definição: Linfa, vasos linfáticos e estruturas ou órgãos contendo tecido linfático (grande número de células sanguíneas brancas, chamadas de linfócitos), tais como o baço, o timo, os linfonodos e as tonsilas.
Função: devolve proteínas e plasma (porção líquida do sangue) ao sistema cardiovascular (circulatório), transporta gorduras do trato gastrintestinal para o sistema cardiovascular, serve de local para a maturação e a proliferação de certas células sanguíneas brancas e auxilia na proteção contra doenças pela produção de anticorpos, bem como de outras respostas.

8. RESPIRATÓRIO
Definição: Pulmões e vias aéreas associadas, como a faringe, a laringe, a traquéia e os brônquios, que comunicam os pulmões.
Função: Fornece oxigênio, elimina dióxido de carbono, auxilia a regular o equilíbrio ácido-básico do corpo, auxilia na produção de sons da voz.

9. DIGESTÓRIO
Definição: Um tubo longo chamado de trato gastrintestinal e seus órgãos acessórios, tais como glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas.
Função: Degrada e absorve alimentos para utilização pelas células, elimina resíduos sólidos e outros.

10. URINÁRIO
Definição: Rins, ureteres, bexiga urinária e uretra que, em conjunto, produzem, armazenam e eliminam a urina.
Função: Regula o volume e a composição química do sangue, elimina resíduos, regula o equilíbrio e o volume de fluidos e de eletrólitos, auxilia na manutenção do equilíbrio ácido-básico do corpo, secreta um hormônio que auxilia na regulação da produção de células sanguíneas vermelhas.

11. GENITAL
Definição: Órgãos (testículos e ovários) que produzem células reprodutivas (espermatozóides e óvulos) e outros órgãos que transportam, armazenam e nutrem células reprodutivas (vagina, tubas uterinas, útero, ducto deferente, uretra, pênis).
Função: Reproduz o organismo e produz hormônios que regulam o metabolismo

segunda-feira, novembro 28, 2005

Média da Fuvest deve cair este ano, diz diretor do Etapa.

Da Redação
Em São Paulo
Uma pesquisa realizada pelo cursinho Etapa, em São Paulo, indica que haverá queda na nota de corte do vestibular da Fuvest este ano.

Segundo o diretor do cursinho Carlos Bindi, a "Prévia Online Etapa" mostra uma tendência das médias, geral e por carreira, com o mesmo perfil das notas dos vestibulares de 2004.

Entre os respondentes da pesquisa de 2006, a média está em 54 pontos. No ano passado ficou em 59 pontos. "Isso indica que a prova de 2006 foi mais difícil do que a anterior", disse Bindi.

A pesquisa do Etapa é realizada há cinco anos e inclui o desempenho do candidato no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Tradicionalmente, o estudo tem seus indicadores confirmados pela nota de corte.

Para Bindi, a prova de inglês foi uma das mais complexas deste ano. O exame exigiu do candidato um bom nível de vocabulário e uma alta dose de atenção. "No geral, a prova foi mais difícil que a do ano passado, quando a média de Inglês foi surpreendentemente alta. Este ano isso não deverá se repetir", disse.

O diretor considerou as questões das demais disciplinas simples e bem formuladas.

mike patton

sexta-feira, novembro 25, 2005

O que rolou no Creamfields Brasil 2005.

Festival teve organização impecável e boas apresentações; público foi menor que o esperado


Ótimos DJs no line-up, estrutura beirando a perfeição e um excelente sistema de som eram os ingredientes para fazer da primeira edição do Creamfields em solo brasileiro um sucesso absoluto. Entretanto, a ausência de um público maior de certo modo ofuscou o evento: das 20 mil pessoas aguardadas, especula-se que menos da metade tenha comparecido ao Autódromo Internacional de Curitiba, localizado no município de Pinhais (a 20 minutos do centro da capital paranaense).

Um grande número de bares e banheiros garantiu a ausência de filas, e havia também uma praça de alimentação com boas opções. As atrações dividiram-se em dois locais: um palco a céu aberto, o “Outdoor Stage”, e uma tenda fechada, a “Skol Club”. Ao lado do palco principal, um grande espaço foi reservado para a área VIP, que permaneceu praticamente vazia durante todo o festival. Destaque para o sistema de som, que em nenhum momento falhou e estava em um ótimo volume.

O “Outdoor Stage” lembrava em muito o palco que se vê no Skol Beats: muito grande, com telões nas laterais e atrás dos toca-discos. As imagens foram uma atração à parte. A tenda “Skol Club” também fez os presentes se recordarem do festival paulistano, seja pelo formato, seja pelos anúncios da cervejaria. O ponto mais positivo ficou por conta de três telões que transmitiam imagens dos mixers e toca-discos em diferentes ângulos.

As apresentações dos DJs estrangeiros não fugiram às expectativas, mas ao mesmo tempo não as superaram. Os destaques ficaram por conta de Infusion, Danny Howells e Hernan Cattaneo, argentino que há dois anos figura no rol dos top 10 da revista DJ Mag. Danny Tenaglia não chegou a surpreender, assim como Kevin Saunderson. Por parte dos brasileiros, muitos dos DJs apresentaram bons sets mas para poucas pessoas; Ilan Kriger, Júlio Torres e Fabrício Peçanha se mostraram muito competentes.

Quanto ao público, muita gente se perguntou se a presença de um “headliner” mais popular como “The Prodigy”, que irá se apresentar na edição argentina do Creamfields, não poderia ter atraído maior público ao local. Também foi questionado o preço dos ingressos, que variava de R$ 40,00 (meia-entrada antecipada) a R$ 100,00 (ingresso no dia da festa), quase o equivalente ao Skol Beats, maior evento do gênero no país e em proporções consideravelmente maiores.

Tanto o palco como a tenda permaneceram com pouco público até o início da madrugada e posteriormente encheram, mas em nenhum momento ficaram lotados. Ficou a nítida impressão de que o curitibano não assimilou o conceito do festival e deixou para chegar muito tarde no Autódromo. Sem dúvida alguma uma pena, tendo em vista o capricho na organização e a qualidade em geral das apresentações. A organização do evento ainda não se pronunciou quanto à realização do Creamfields em 2006.

Infusion fez live empolgante

No Outdoor Stage os DJs brasileiros que se apresentaram no início da festa não tiveram grande audiência. Ilan Kriger se destacou pelas produções próprias e por remixes funkeados. O argentino Zuker XP apostou na fórmula que o consagrou no país vizinho, e sua apresentação contou com muito rock em meio a batidas eletrônicas. Já o francês David Guetta, responsável pelo selo Fuck me I'm famous, conseguiu levantar o público, que àquele momento já estava em melhor número. Sem muita criatividade, Guetta iniciou e encerrou seu set com a faixa de sua autoria “The world is mine”, e tocou majoritariamente hits, tais como “So many times”, de Gadjo.

A dupla local Leozinho e Paciornick conseguiu manter animada a pista principal, que já sofria com o frio que fazia na madrugada. Após uma hora e meia de apresentação, os curitibanos cederam espaço ao trio Infusion. Interagindo continuamente com o público e muito empolgados, os australianos certamente foram os responsáveis pelo ápice do Outdoor Stage, deixando pouca gente parada. Depois de mesclar faixas como “Girls can be cruel” com trabalhos de seu último álbum “Six Feet Above Yesterday”, o Infusion se despediu com a clássica “The dead heart”, dos conterrâneos do Midnight Oil, com direito a bis.

Fabrício Peçanha se apresentou na seqüência e confirmou que possui muita identidade com o público local, a ponto de fazer mais sucesso que muitos DJs curitibanos que se apresentaram no evento. Como o Infusion se estendeu por cerca 15 minutos além do horário previsto, o gaúcho não teve mais que uma hora para mostrar seu trabalho, e foi surpreendido com a companhia de Kevin Saunderson, que pôs fim precocemente ao set do brasileiro. O ícone de Detroit repetiu as últimas apresentações no Brasil e não primou pela qualidade nas mixagens ou no repertório. Seguindo uma tradição de muitos DJs de tecno estrangeiros que visitam o país, Saunderson tocou “Pontapé”, em remix de Carl Cox, o que surtiu bom efeito na pista.

Quando Anderson Noise assumiu o encargo de encerrar a festa no palco principal, boa parte do público já se concentrava na tenda Skol Club, já que Hernan Cattaneo se apresentava naquele local. Noise certamente foi o DJ que pesou mais nas batidas, o que pode não ter sido a melhor opção para o horário. Pontualmente às 8:30 da manhã de domingo o brasileiro se despediu, encerrando o Creamfields brasileiro.

Skol Club destaca Howells e Cattaneo

Assim como no palco principal, a tenda Skol Club só foi receber maior público no início da madrugada. Os DJs locais Aninha e Diogo Mazza, assim como o paulistano Júlio Torres, não puderam demonstrar para muita gente a qualidade de seus trabalhos.

Danny Howells iniciou seu set para uma tenda praticamente vazia, que só foi bem preenchida na última hora de sua apresentação. O inglês se mostrou sempre carismático e sorridente para o público, incluindo diversos bootlegs e faixas como “Tribulations”, do LCD Sound System, em remix de “Lindstrom”. Howells passou os toca-discos à Danny Tenaglia encerrando seu set com a faixa “Emotional Content”, de Funk D'Void.

Tenaglia, vestindo seu indefectível boné, saudou o público local através do microfone, do qual fez uso durante boa parte da apresentação. Por pouco mais de quatro horas o norte-americano investiu muito em linhas “darks”, com destaque para o remix de Harry Romero para “Father”, de Anthony Rother. Ao final, restou a impressão de que o long-set de Danny foi bem dosado, dentro do que se esperava, mas sem maiores surpresas. Não se sabe o porque, mas o DJ optou em desligar as câmeras que transmitiam imagens das pick-ups.

Havia uma grande expectativa do público com relação ao argentino Hernan Cattaneo, principalmente em decorrência de suas aparições, nos dois últimos anos, nas dez primeiras colocações do ranking elaborado pela revista DJ Mag. Cattaneo conseguiu aglutinar um público maior na tenda do que aquele que estava conferindo Anderson Noise no palco principal, e teve uma apresentação destacada. Extremamente preciso nas mixagens e criterioso no repertório, o portenho arrancou elogios não só do público, como de boa parte dos DJs locais que estavam acompanhando seu set, privilegiando faixas pouco comerciais e com baixas BPMs.

dicionário

resíduo


{verbete}
Datação
1436 cf. Desc

Acepções
� adjetivo
1 que resta, que remanesce
� substantivo masculino
2 aquilo que resta
3 produto parcial
4 matéria insolúvel que se deposita num filtro ou da qual se retirou um líquido
5 cinzas ou partículas que restam do objeto calcinado
6 qualquer substância que sobra de uma operação industrial e que pode ainda ser aproveitada industrialmente
7 parte de um corpo impróprio para consumo ou utilização
8 parte líquida ou sólida que não se evapora quando cessa a destilação
9 resto dos princípios fertilizantes de uma estrumação ou de outro tipo de adubação após a colheita
10 Derivação: sentido figurado.
o fundo, o âmago, a raiz
Ex.: aquilo representava o r. do homem violento que fora
11 Rubrica: análise matemática.
coeficiente a-1 do desenvolvimento em série de Laurent de uma função meromórfica
12 Rubrica: estatística.
diferença entre o valor verdadeiro ou mais provável de uma variável e o valor observado; erro
13 Rubrica: informática.
informação sem significado ou desnecessária, contida em qualquer elemento de armazenagem
14 Rubrica: termo jurídico.
produto decorrente da venda de bens de raiz e rendimentos dos testadores, encontrados em poder dos testamenteiros
resíduos
� substantivo masculino plural
15 elementos culturais que sobreviveram a mudanças com as quais estão em contradição


Locuções
r. ativos
Rubrica: economia.
receitas provindas de impostos lançados e não arrecadados no exercício próprio
r. passivos
Rubrica: economia.
despesas empenhadas e liquidadas, mas que não foram reclamadas no exercício próprio
r. passivos
Rubrica: economia.
despesas empenhadas e liquidadas, mas que não foram reclamadas no exercício próprio


Etimologia
lat. residùum,i 'resto, restante'; ver sed(i)-; f.hist. sXV residoos, 1473 resido, a1748 regido

Sinônimos
ver sinonímia de camada e lia


Infanticídio feminino faz número de mulheres superar o de homens em 50 milhões na Índia.

Cultura local desvaloriza filhas; abortos e assassinatos são comuns

Swami Agnivesh, Rama Mani,
e Angelika Koster-Lossack*

Nos últimos anos, o mundo ficou chocado com a supressão brutal das mulheres no Afeganistão, a prática de mutilação genital feminina em partes da África e o abuso do serviço doméstico feminino em lugares como Arábia Saudita. No entanto, a maior democracia do mundo é a vencedora não declarada do concurso de violência contra a mulher.

Na Índia, o feticídio feminino, ou o aborto seletivo de meninas, gerou um alarmante desequilíbrio entre os sexos na população do país. Em 1990, o censo concluiu que a Índia tinha 25 milhões de homens a mais do que mulheres. O governo reagiu adotando uma lei que proibia a determinação do sexo do feto pelo exame de ultra-som. Mesmo assim, em 2001, a diferença no número de homens e mulheres tinha aumentado para 35 milhões e agora especialistas estimam que chegue a 50 milhões.

A prática de infanticídio feminino tem uma longa história na Índia. Por causa das amplas preferências culturais por meninos, muitas meninas eram mortas logo após o nascimento. Mas a tecnologia moderna, particularmente a máquina de ultra-som, tornou mais fácil para os pais e altamente rentável para os médicos praticar abortos femininos, sem grande risco de detecção ou ação legal punitiva.

Acreditava-se que o feticídio feminino prevalecia entre hindus, por causa de seu costume de exigir que filhos homens façam os ritos de cremação. No entanto, hoje a prática é igualmente comum entre sikhs, muçulmanos e cristãos.

Da mesma forma, acreditava-se que a prática prevalecia entre pobres e analfabetos, por causa das duras exigências de dotes das noivas, assim como outros preconceitos tradicionais. Entretanto, recentes estudos indianos e da ONU revelam que o feticídio feminino hoje é mais freqüente entre os ricos com alta escolaridade.

Um estudo detectou uma relação da freqüência do aborto feminino proporcional ao nível de escolaridade --menor entre mulheres com quinta série do ensino fundamental e maior entre mulheres com diplomas universitários.

As conseqüências do feticídio feminino e o resultante desequilíbrio entre os sexos já estão se desdobrando: há um tráfico de meninas de países vizinhos empobrecidos, como Bangladesh e Nepal, ou de áreas tribais ou mais pobres na Índia e vendidas em casamento pelo equivalente a US$ 200 (em torno de R$ 440 --no Estado de Haryana, um touro custa aproximadamente R$ 2.200).

Com 50 milhões de meninas desaparecidas, o resultado dessa perigosa prática é inelutável: mesmo sendo a segunda nação mais populosa do mundo, sem mulheres, estará destinada à eventual extinção.

No início deste ano, o ministro da saúde Anbumani Ramadoss expressou desespero com a incapacidade do governo de reverter essa situação calamitosa, apesar de a legislação e de outras políticas. Depois disso, líderes religiosos de todas as fés reuniram-se um "Yatra de Compaixão de Todas as Crenças", uma espécie de marcha de protesto ao feticídio feminino.

A manifestação foi organizada pelo Arya Samaj, movimento social-religioso reformista fundado em 1875, com o apoio dos governos estaduais e federal, além da Unicef e Unifem.

No início do mês, os participantes da Yatra atravessaram os Estados mais afetados do Norte da Índia em um comboio motorizado, gerando uma onda crescente de consciência e ação entre líderes religiosos e políticos, ativistas, grupos de mulheres, estudantes e professores. Enquanto marchávamos, gritávamos aos milhares: "Filhos e filhas são iguais! Salve suas filhas para salvar nosso país!"

Nossa posição é categórica: terminar com o feticídio feminino não é suficiente. Todas as formas de injustiça sexual devem ser extintas. O tratamento das mulheres como cidadãs de segunda classe é profundamente arraigado na mente indiana, seja hindu, muçulmana, sikh, cristã, jainista ou zoroastriano.

Apesar de o dote ser ilegal, as exigências ainda são exorbitantes e resultam em cerca de 25.000 mortes por ano, pelas mãos de noivos e sogros avarentos. Viúvas recebem tratamento execrável, mesmo sendo menores, e não têm o direito de se casarem novamente. Meninas, mesmo quando têm permissão de freqüentar a escola, são sobrecarregadas com tarefas domésticas, elevando as taxas de desistência dos estudos. Em todas as religiões, o nascimento de um filho é celebrado, enquanto nascimento de uma filha é lastimado.

Até que filhos e filhas sejam tratados igualmente, até que a vida seja segura para a mulher indiana, o país continua moralmente sitiado. Nossa marcha exige não só um fim ao feticídio feminino, mas a todas as formas de violência contra a mulher. Exige respeito aos direitos da mulher e dignidade do nascimento à morte.

*Swami Agnivesh, ex-ministro da educação do Estado de Haryana, é presidente do Arya Samaj. Rama Mani é diretora de cursos do Centro de Política de Segurança Genebra. Angelika Roster-Lossack é ex-parlamentar alemã do Partido Verde.

Escola é depredada durante briga de alunos.

Confusão na unidade municipal na zona leste teria começado com um estudante jogando comida nos colegas

DANILO ALMEIDA
DO "AGORA"


Um tumulto generalizado na escola municipal Firmino Tibúrcio da Costa, na Vila Matilde (zona leste de São Paulo), terminou em quebra-quebra e com feridos no final da tarde de anteontem.
O refeitório e quatro salas de aula foram depredados. Houve agressão a professores e funcionários e as aulas foram suspensas ontem. Três alunos de 14 anos foram detidos e, por questão de segurança, o diretor foi afastado.
A confusão começou por volta de 17h30 de anteontem, no final do intervalo da 8ª série. Um estudante teria começado a jogar comida nos colegas no refeitório, onde estavam cerca de 120 alunos.
Os estudantes passaram a jogar uns nos outros não só comida, mas também talheres, pratos e até cadeiras. Os alvos seguintes foram as lâmpadas e as vidraças. Alguns alunos começaram a brigar e atacaram quem tentava apartá-los. No boletim de ocorrência do caso, uma servente e um professor aparecem como feridos, mas alunos relatam que mais funcionários sofreram agressões.
De acordo com um aluno que diz ter visto toda a confusão, uma professora teria levado um soco no rosto ao tentar apartar uma briga. "[A situação] ficou totalmente fora do controle", disse.
Do refeitório, a briga se alastrou para o andar de cima, onde ficam as quatro salas de aula da 8ª série. "Lá em cima piorou tudo", recorda. O resultado foi a destruição de mais vidraças, carteiras, provas escolares e outros documentos.
Segundo outro aluno, o quebra-quebra durou "uns 30 minutos" e só foi controlado com a chegada da PM e da GCM (Guarda Civil Metropolitana).
Ao todo, dez adolescentes foram levados para a delegacia -três deles, responsabilizados pelo tumulto, acabaram liberados só com a presença da família. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, eles devem se apresentar hoje na Vara da Infância e Juventude, no Brás (região central).
O Instituto de Criminalística esteve ontem de manhã na escola para avaliar os danos. As aulas devem voltar ao normal hoje.
Muitos pais reclamaram de falta de segurança na escola e da suposta ação de gangues. "Há grupos que controlam a escola", disse a auxiliar de enfermagem Andréa Cappelletti Hamed Alarcon, 35.

Afastamento
A Coordenadoria Municipal de Educação da região da Cidade Patriarca afastou temporariamente o diretor da escola. Segundo a coordenadora Iraildes Meira Pereira Batista, a decisão foi tomada "por questões de segurança". "Nesse período, uma supervisora assumirá a direção", afirmou.
Iraildes afirmou que a coordenadoria vai intensificar os projetos pedagógicos extraclasse nas 114 unidades da zona leste sob sua responsabilidade. "Os alunos precisam preencher o tempo ocioso."

Religião: por quê ou para quê?

Em 1970, na Universidade de Genebra, participei de um seminário sobre as provas da existência de Deus segundo são Tomás.
Continuávamos discutindo noite adentro. A existência de Deus não era o tema do debate: ela nos parecia depender de um ato de fé, e fé não se discute. O objeto de nossas conversas era a religião.
Alguns, leitores de Marx, viam a religião como um instrumento de poder: "ópio do povo", destinado a acalmar a massa dos oprimidos com a visão de um futuro em que a justiça reinará entre puros espíritos.
Outros, leitores de Freud, viam a religião como um jeito de instituir a repressão sem a qual a vida social seria impossível ou, então, como um sistema de crenças destinado a atenuar o desamparo humano, dotando o mundo, a história e a vida de um sentido. Eles notavam que a repressão é sempre maior do que é preciso (para não matar e roubar, aceito também me proibir de transar fora do casamento). Lembravam também que, quanto ao sentido, seu excesso é mais daninho do que a angústia que ele cura (extermino os heréticos para que permaneça incontestada minha versão da origem e do fim do universo).
Enfim, "marxistas", "freudianos" ou independentes, todos tentávamos responder à pergunta "religião para quê?", como se o "para quê" resolvesse a questão do "por quê". É um vício da razão moderna: parece que, se descobrirmos para que serve uma coisa e quem se beneficia com ela, saberemos qual é sua origem e sua causa. Mas nem tudo o que existe é fruto de uma intenção, malévola ou não.
Lembrei-me desses debates noturnos lendo o artigo que Paul Bloom, psicólogo da Universidade Yale, publica no número de dezembro da "Atlantic Monthly", "Is God an Accident?" (será que Deus é um acidente?). O artigo retoma o livro recente (2004) de Bloom, "Descartes" Baby: How the Science of Child Development Explains What Makes Us Human" (o bebê de Descartes: como a ciência do desenvolvimento infantil explica o que nos torna humanos).
Bloom trata de nosso dualismo, ou seja, de nossa crença "espontânea" na idéia de que nossa subjetividade seja separada de nosso corpo. O fato é que, mesmo se sou materialista, falo sem hesitar que "tenho" (e não que "sou") meu corpo, como se "eu" fosse uma coisa bem diferente dos 72 kg de matéria que carrego habitualmente comigo.
Isso, afirma Bloom, não é efeito de uma crença. Uma série de pesquisas mostram que crianças pequenas (sem sistemas organizados de crenças) enxergam a vida do corpo e a vida da mente como coisas separadas. Eis um exemplo. Um grupo de crianças assiste a um filme em que um crocodilo devora um ratinho. Depois disso, o pesquisador coloca perguntas sobre as funções corporais e as funções psicológicas (subjetivas) do ratinho, que obviamente está morto. "Agora que o ratinho morreu, ele ainda precisa ir ao banheiro?" "Claro que não", dizem as crianças. "Será que sua cabeça funciona?" "Claro que não." "Será que ele ainda sente fome e vontade de voltar para casa?" Pois é, "claro que sim", dizem as crianças.
Bloom observa: não somos dualistas porque acreditamos (religiosamente) numa vida além da morte, mas, ao inverso, acreditamos numa vida além da morte porque somos dualistas (ou seja, porque concebemos espírito e corpo como coisas separadas). Se não coincido com meu corpo, por que eu não sobreviveria quando ele morrer?
Agora, o que será que nos faz conceber espírito e corpo como coisas separadas? Bloom apresenta pesquisas e exemplos clínicos que mostram o seguinte: nossa capacidade de compreender o social (os outros, nossos semelhantes) desenvolve-se por um caminho diferente e separado do caminho pelo qual nos tornamos capazes de entender o mundo físico e material. É como se construíssemos e usássemos dois computadores distintos: um computador para entender, por exemplo, a causalidade mecânica e outro computador para entender as intenções humanas.
Nenhum terapeuta se oporá a essa idéia: há condições (a síndrome de Asperger, por exemplo) em que um sujeito pode sofrer de um déficit doloroso de compreensão das relações humanas e, ao mesmo tempo, ter uma perfeita compreensão do mundo físico e até ser um cientista de valor.
Último argumento de Bloom: de nossos dois "computadores", um se desenvolve mais e invade o terreno do outro. É o "computador" para compreender nossos semelhantes, que acabamos usando também na hora de entender a natureza. Aqui, as experiências mostram com quanta facilidade os humanos atribuem intenções ao mundo inanimado. De fato, todos ouvimos dizer que a Aids seria um "flagelo divino" contra homossexuais, drogados e promíscuos ou que o tsunami seria uma "vingança" da natureza.
Conclusão de Bloom: tendemos a ser religiosos (a acreditar numa vida além da morte, num sentido para o mundo e numa intencionalidade suprema) como efeito de nosso desenvolvimento mental e cognitivo.
Tudo isso não nos diz se Deus existe ou não nem se existe ou não vida após a morte. Mas, por uma vez, fato notável, a religiosidade é explicada não por seu uso ou por sua finalidade, mas como efeito de nossa constituição psíquica.

Contardo Calligaris

Italianos criam presépio com mulher pelada.

Da Redação

Todo Natal é a mesma coisa: Jingle Bells pra cá, Papai Noel pra lá, panetone acolá e presépios e mais presépios para todo lado. Cansados da monotonia, os irmãos Scuotto, da cidade italiana de Nápolis, resolveram variar e criar um presépio mais animadinho. Além da Sagrada Família, dos três reis magos, dos pastores e da bicharada, eles colocaram também uma mulher pelada e mais três seminuas tomando banho em um rio em um presépio em uma exposição dentro de uma igreja.

A nudez, é claro, revoltou os mais carolas. "A idéia do nu feminino inserido no contexto do presépio poderia escandalizar qualquer beato. Mas como pode um gesto natural como aquele realizado por uma jovem tomando um banho inocente ser considerado escandaloso e ofensivo?" explicam os autores do projeto, Anna, Lello, Emanuele e Salvatore Scuotto.

Diante das polêmicas que surgiram na cidade após a apresentação da exibição, Salvatore afirma que "nossa intenção não era escandalizar mas lançar uma provocação cultural. Acredito que o verdadeiro escândalo seria colocar no presépio uma estátua de Bin Laden, Bush ou Berlusconi.

"Operações comerciais, feitas quase que completamente sob comissão, que podem ao máximo arrancar um sorriso do público, mas que não despertam mais curiosidade. Nós procuramos trabalhar sobre estas idéias e representar simplesmente as cenas da vida", explicou Salvatore.

O polêmico presépio ficará exposto em Nápoles na igreja San Severo al Pendino até o dia 8, quando se mudará para a Basílica de San Giácomo em Roma.

As más línguas dizem que tudo não passa de uma presepada. Já o Editor do UOL Tablóide, que de carola não tem nada, não vê nenhuma sacranagem no presépio.

Fonte: Agência Ansa

Garota festeira realiza revolução online da China.

Mu Mu faz poses para a web cam, fala de sexo, intelecto e política. Desde julho, o seu blog é acessado por dezenas de milhares

Howard W. French
Em Xangai, China




O seu blog estava no ar havia quatro dias apenas, e, ao atualizá-lo, ela se apresentou ao mundo de maneira surpreendente, nos termos seguintes: "Eu sou uma dançarina, e sou membro do Partido".

"Eu não sei se posso ser considerada como uma dançarina 'Web cam' bem-sucedida", prosseguia ela neste texto inicial. "Mas estou certa de que se eu olhar para outras dançarinas pelo mundo afora, posso até mesmo não ser aquela que tem o diploma mais elevado, mas sou definitivamente a garota que mais lê e que pensa com maior profundidade, e, com certeza quase absoluta, sou a única dentre elas a ser membro do partido".

The New York Times
Imagens que Mu Mu posta em seu blog
Foi assim que nasceu, no início de julho, aquilo que muitos consideram como o blog o mais popular da China.

Às vezes, o timing é tudo, e este foi o caso com esta blogueira anônima, que se descreve como membro do Partido Comunista, oriunda de Xangai, e se apresenta sob o pseudônimo de Mu Mu.

Uma mulher de 25 anos, Mu Mu vai ao ar no endereço blogcn.com/user48/wunv6/blog/index.html, quase todas as noites, por volta da meia-noite. Ela mantém seu rosto coberto enquanto ensaia poses que são provocantes, porém nunca sexualmente explícitas.

Ela contorna as perguntas de alguns dos seus fãs e seguidores ávidos, que são dezenas de milhares, com atitudes espirituosas e um charme desenvolto.

Na China, as páginas na Internet já existem desde o início desta década, mas o formato explodiu nos últimos meses, desafiando os sempre vigilantes censores online chineses e dando consistência e forma humana ao tipo de sociedade civil com liberdade de expressão cuja emergência o governo há muito está determinado a impedir ou, ao menos, a controlar com firmeza.

Os especialistas em Internet afirmam que esta explosão dos blogs é o resultado do forte crescimento da utilização da banda larga, somada aos enormes avanços comerciais obtidos pelos provedores de Internet do país, que estão empenhados em seduzir e conquistar seus usuários.

As estimativas mais comuns da quantidade de blogs existentes na China vão de 1 milhão a 2 milhões, números esses que seguem aumentando rapidamente.

Sob o regime do atual líder da China, Hu Jintao, o governo empreendeu uma campanha enérgica contra a liberdade de expressão, proibindo que intelectuais de notoriedade pública sejam promovidos pelos veículos de informação; impondo restrições a websites; pressionando companhias que desenvolvem softwares de busca, tais como o Google, a excluírem tópicos delicados, em particular aqueles que dizem respeito à democracia e aos direitos humanos; e censurando pesadamente os grupos de discussões online nas universidades e em qualquer outro lugar.

Até agora, as autoridades chinesas contaram, sobretudo, com a cooperação das empresas provedoras de serviços na Internet para policiar os blogs e outras publicações online.

Qualquer comentário que seja provocativo demais, ou que seja excessivamente crítico para com o governo não raro é censurado pelo provedor. Às vezes, os sites recebem uma enxurrada de comentários contraditórios - muitos acreditam que eles sejam enviados pelos censores oficiais --que são mais favoráveis ao governo.

Em certos casos, os blogs são desativados de uma só vez, temporário ou permanentemente. Mas as autoridades ainda não parecem ter uma resposta à proliferação da opinião pública por meio deste formato.

A nova onda de blogs teve início neste ano. No passado, alguns poucos pioneiros desta forma de expressão se sobressaíram, mas agora, imensas comunidades de blogueiros estão se multiplicando por todo o país, muitos dos quais promovendo as ofertas online dos seus concorrentes e amigos que vendem livros, discos ou, como no caso de Mu Mu, comentários em fluxo contínuo sobre sexualidade, intelecto e identidade política.

"Os novos blogueiros estão replicando às autoridades, mas de uma maneira humorística", explica Xiao Qiang, o diretor do grupo de estudos China Internet Project (Projeto de Internet para a China), baseado na Universidade da Califórnia, em Berkeley. "As pessoas dizem quase sempre que você pode dizer o que quiser na China, quando sentado à mesa durante o jantar. Mas não em público. Agora, os blogs se tornaram mesas de jantar, e isso é uma novidade".

"O conteúdo é com freqüência político, mas não diretamente político. Ou seja, a pessoa não está defendendo nenhuma idéia, mas, ao mesmo tempo, ela está minando a base ideológica do poder".

quinta-feira, novembro 24, 2005

Consumo de cocaína e ecstasy continua aumentando na Europa, afirma relatório anual.

BRUXELAS - A Europa ainda é "um mercado importante de estimulantes", sobretudo de cocaína, e o ecstasy se tornou a segunda droga mais consumida no continente depois da maconha, destacou o relatório anual do Observatório Europeu de Drogas e Toxicomanias (OEDT).

"As mensagens mais importantes do relatório são de que o consumo de cocaína continua aumentando em algumas regiões da Europa e em alguns países, como Espanha e Grã-Bretanha, alcançou o nível dos Estados Unidos e há três milhões de pessoas que consomem maconha diariamente, até 10 cigarros", declarou à imprensa o diretor do OEDT, Wolfgang Goetz, ao apresentar este relatório nesta quinta-feira, em Bruxelas.

"Em toda a Europa, o uso de anfetaminas, ecstasy e cocaína continua aumentando", alertou o documento, destacando que o ecstasy superou as anfetaminas, tornando-se a segunda droga mais usada depois da maconha na Europa, o principal centro de produção desta droga sintética no mundo.

Em relação à cocaína, responsável por 10% das mortes vinculadas a drogas, Goetz disse não existir tratamentos nem medidas preventivas específicas para esta droga, cujo desenvolvimento "deve ser levado a sério". Entre 3 e 3,4 milhões de pessoas na Europa consumiram cocaína recentemente, segundo estimativas do OEDT, cuja sede fica em Lisboa.

Ao contrário, o número de novos consumidores de heroína parece ter diminuído depois de chegar a um apogeu no início dos anos 1990.

Entre as tendências importantes observadas neste relatório, feito a partir de dados de 2003, fornecidos pelos 25 países-membros da União Européia (UE), assim como Noruega, Bulgária, Romênia e Turquia, Goetz também insistiu em que 530.000 europeus, principalmente cidadãos dos "velhos" países da UE, receberam tratamento substitutivo. Este número setuplicou durante a última década.

Os 10 novos Estados-membros, além de Bulgária e Romênia têm apenas 1% de pacientes que seguem este tratamento e Goetz pediu aos países da UE que "aumentem seus esforços para fazer estas disparidades desaparecerem".

O OEDT avaliou que o número de pessoas que fazem uso "problemático" de drogas na UE ampliada está entre 1,2 e 2,1 milhões de pessoas.

Esta organização destacou que "o uso de drogas na Europa é um fenômeno que afeta principalmente os jovens, particularmente os homens jovens". A droga continua sendo "uma das principais causas de morte entre os jovens da Europa", acrescentou.

A overdose é a principal causa de morte entre consumidores de opiáceos, que têm uma taxa de mortalidade até 20 vezes superior à da população geral da mesma idade.

Com relação às políticas de luta contra as drogas, Marcel Reimen, presidente do OEDT, destacou que os Estados da UE "privilegiam agora a terapia, no lugar da repressão". Esta organização considerou que a prisão é "um meio particularmente pernicioso" para os consumidores regulares de drogas.


The writing at the bottom of this painting is not French. Just as a representation of a pipe is not a pipe, the representation of a language is not a language.


A written language is the representation of a language by means of a writing system.

Written language is an invention, whereas spoken language has evolved along with homo sapiens. Children will instinctively learn or create spoken (or gestural) languages. However, written language must be taught.

Written language always appears as a complement to a specific natural language (English, French, American Sign Language, etc.) and no purely written languages (with the exception of computer languages, which are not natural languages) exist. Nevertheless many extinct languages are in effect purely written, since the written form is all that survives.

wikipedia

Endianness
From Wikipedia, the free encyclopedia.


Endianness generally refers to whichever of two arbitrary sequencing methods are used in a one-dimensional system (such as writing or computer memory). The two main types of endianness are known as big-endian and little-endian. Systems which exhibit aspects of both conventions are often described as being middle-endian. When specifically talking about bytes, endianness is also referred to as byte order or byte sex.

Whenever a sequence of small units are used to form a larger ordinal value, there must be a rule as to which order those smaller units are placed in. This could be considered similar to the situation in different written languages, where some are written left-to-right, while others (such as Arabic and Hebrew) are written right-to-left.

The western decimal numbering is big endian when written in numbers, starting at the left with the highest order magnitude and progressing to smaller order magnitudes to the right. For example, the number 1234 starts with the thousands (in this case: one thousand) and continues through the hundreds and tens to the single digit (4).

Just as right-to-left languages such as Hebrew represent numerical values left-to-right, or some other language may wrap lines up and down left or right, so might a big-endian microprocessor be reading octets in little-endian but by big-endian byte addresses (see below). Similarly, many spoken/written systems of representation, such as those for dates (where the the relative significance of values such as month, day, and year, is both ambiguous and middle-endian) and common spoken numbers in many languages, demonstrate complex endianness challenges when attempting to quantify the value they represent. (c.f. German einundzwanzig, English seventeen, or the French quatre-vingt-dix-huit).
Contents


  • * 1 Endianness in computers

  • * 2 Logical and arithmetical description

  • o 2.1 Portability issues

  • * 3 Endianness in communications

  • * 4 Endianness in date formats

  • * 5 Discussion, background, etymology

  • o 5.1 Origin of the term

  • * 6 Example programming caveat

  • * 7 External links<



Endianness in computers


The endianness of a particular computer system is generally described by whatever convention or set of conventions is followed by a particular processor or combination of processor/architecture and possibly operating system or transmission medium for the addressing of constants and the representations of memory addresses. Often referred to as byte order, such as when integers are represented with multiple bytes.

There seems to be no significant advantage in using one way over the other and both have remained common. Generally the byte (octet) is considered an atomic unit from the point of view of storage and all but the lowest levels of network protocols and storage formats. Therefore sequences based around single bytes (e.g., text in ASCII or one of the ISO-8859-n encodings) are not generally affected by endian issues. While variable-width text encodings using the byte as their base unit could be considered to have an inbuilt endianness this is (at least in all commonly used ones) fixed by the encoding's design. However, strings encoded with unicode UTF-16 or UTF-32 are affected by endianness, because each code unit must be further represented as two or four bytes.
[edit]

Logical and arithmetical description

Note: all numerical values in this section that appear in this typeface are in hexadecimal notation.

When some computers store a 32-bit integer value in memory, for example 4A3B2C1D at address 100, they store the bytes within the address range 100 through 103 in the following order:

Big-endian
100 101 102 103
... 4A 3B 2C 1D ...

That is, the most significant byte (also known as the MSB, which is 4A in our example) is stored at the memory location with the lowest address, the next byte in significance, 3B, is stored at the next memory location and so on.

Architectures that follow this rule are called big-endian (mnemonic: "big end first") and include Motorola 68000, SPARC and System/370.

Other computers store the value 4A3B2C1D in the following order:

Little-endian
100 101 102 103
... 1D 2C 3B 4A ...

That is, least significant ("littlest") byte (also known as LSB) first. Architectures that follow this rule are called little-endian (mnemonic: "little end first") and include the MOS Technology 6502, Intel x86 and DEC VAX.

In other words, contrary to what you might first think, endianness does not denote what the value ends with when stored in memory, but rather which end it begins with.

Note that the stated mnemonics are not the origin of the terms, see below.

Some architectures can be configured either way; these include ARM, PowerPC (but not the PPC970/G5), DEC Alpha, MIPS, PA-RISC and IA64. The word bytesexual or bi-endian, said of hardware, denotes willingness to compute or pass data in either big-endian or little-endian format (depending, presumably, on a mode bit somewhere). Many of these architectures can be switched via software to default to a specific endian format (usually done when the computer starts up); however, on some architectures the default endianness is selected by some hardware on the motherboard and sometimes even cannot be changed by software (e.g., the DEC Alpha, which runs only in big-endian mode on the Cray T3E).

Middle-endian

Still other (generally older) architectures, called middle-endian, may have a more complicated ordering such that the bytes within a 16-bit unit are ordered differently from the 16-bit units within a 32-bit word, for instance, 4A3B2C1D is stored as:
100 101 102 103
... 3B 4A 1D 2C ...

Middle-endian architectures include the PDP-11 family of processors. The format for double-precision floating-point numbers on the VAX is also middle-endian. In general, these complex orderings are more confusing to work with than consistent big- or little-endianness.

Endianness also applies in the numbering of the bits within a byte or word. In a consistently big-endian architecture the bits in the word are numbered from the left, bit zero being the most significant bit and bit 7 being the least significant bit in a byte. The favored bit endianness depends somewhat on where the computer users expect the binary point to be located in a number. It seems most intuitive to number the bits in the little-endian order if the byte is taken to represent an integer. In this case the bit number corresponds to the exponent of the numeric weight of the bit. However, if the byte is taken to represent a binary fraction, with the binary point to the left of the most significant bit, then the big-endian numbering convention is more convenient.

To summarise, here are the default endian-formats of some common computer architectures:

* Pure big-endian: Sun SPARC, Motorola 68000, PowerPC 970, IBM System/360
* Bi-endian, running in big-endian mode by default: MIPS running IRIX, PA-RISC, most POWER and PowerPC systems
* Bi-endian, running in little-endian mode by default: MIPS running Ultrix, most DEC Alpha, IA-64 running Linux
* Pure little-endian: Intel x86, AMD64, DEC VAX (excluding D-Float numbers)

C function to check if a system is big or little endian (assumes int is larger than char and will not determine if a system is middle endian):

#define LITTLE_ENDIAN 0
#define BIG_ENDIAN 1

int machineEndianness()
{
int i = 1;
char *p = (char *) &i;
if (p[0] == 1) // Lowest address contains the least significant byte
return LITTLE_ENDIAN;
else
return BIG_ENDIAN;
}



Portability issues

Endianness has grave implications in software portability. For example, in interpreting data stored in binary format and using an appropriate bitmask, the endianness is important because different endianness will lead to different results from the mask.

Writing binary data from software to a common format leads to a concern of the proper endianness. For example saving data in the BMP bitmap format requires little endian integers - if the data are stored using big-endian integers then the data will be corrupted since they do not match the format.

Software that needs to share information between hosts of different endianness typically uses one of two strategies. Either it can choose a single endianness for sharing data, or it can allow hosts to share data in any endianness that they choose, so long as they mark which one they are using. Both approaches have advantages: on the one hand, choosing a single endianness makes decoding easier, since software only needs to decode one format. On the other hand, allowing multiple endiannesses makes encoding easier, since software doesn't need to convert data out of its native order; and also enables more efficient communication when the encoder and decoder share a single endianness, since neither needs to change the byte order. Most Internet standards standards take the first approach, and specify big-endian byte order. Some other applications, notably X11, take the second approach.

The OPENSTEP operating system has software that swaps the bytes of integers and other C datatypes in order to preserve the correct endianness, since software running on OPENSTEP for PA-RISC is intended to be portable to OPENSTEP running on Mach/i386.

UTF-16 can be written in big-endian or little-endian order. It permits a Byte Order Mark (BOM) of between 2 bytes at the beginning of a string to denote its endianness. A similar 4 byte byte-order mark can be used with the rare encoding UTF-32.
[edit]

Endianness in communications

In general, the NUXI problem is the problem of transferring data between computers with differing byte order. For example, the string "UNIX", packed with two bytes per 16-bit integer, might look like "NUXI" to a machine with a different "byte sex". The problem is caused by the difference in endianness. The problem was first discovered when porting an early version of Unix from PDP-11 (a middle-endian architecture) to an IBM Series 1 minicomputer (a big-endian architecture); upon startup, the computer output replaced the string "UNIX" with "NUXI".

The Internet Protocol defines a standard "big-endian" network byte order. This byte order is used for all numeric values in the packet headers and by many higher level protocols and file formats that are designed for use over IP.

The Berkeley sockets API defines a set of functions to convert 16- and 32-bit integers to and from network byte order: the htonl and htons functions convert 32-bit ("long") and 16-bit ("short") values respectively from host to network order; whereas the ntohl and ntohs functions convert from network to host order.

Serial devices also have bit-endianness: the bits in a byte can be sent little-endian (least significant bit first) or big-endian (most significant bit first). This decision is made in the very bottom of the data link layer of the OSI model.
[edit]

Endianness in date formats

Endianness is simply illustrated by the different manners in which countries format calendar dates. For example, in the United States and a few other countries, dates are commonly formatted as Month; Day; Year (e.g. "May 24th, 2006" or "5/24/2006"). This is a middle-endian order.

In most of the world's countries, including all of Europe except Sweden, Latvia and Hungary, dates are formatted as Day; Month; Year (e.g. "24th May, 2006" or "24/5/2006" or "24/5-2006"). This is little-endian.

China, Japan and the ISO 8601 International formal standard ordering for dates displays them in the order of Year; Month; Day (e.g. "2006 May 24th", or, more properly, "2006-05-24"). This is big-endian.

The ISO 8601 ordering scheme lends itself to straightforward computerised sorting of dates in lexicographical order, or dictionary sort order. This means that the sorting algorithm does not need to treat the numeric parts of the date string any differently from a string of non-numeric characters, and the dates will be sorted into chronological order. Note, however, that for this to work, there must always be four digits for the year, two for the month, and two for the day, so for example single-digit days must be padded with a zero yielding '01', '02', ... , '09'.
[edit]

Discussion, background, etymology


Big-endian numbers are easier to read when debugging a program. Some think they are less intuitive because the most significant byte is at the smaller address. Some think they are less confusing because the significance order is the same as the order of normal textual character strings in the computer, just as in non-computer text (see below). A person's preference usually is based on which convention was studied first and on which one the person's mental models were built.
[edit]

Origin of the term

The choice of big-endian vs. little-endian was as arbitrary as the entire concept is, and has been the subject of a lot of flame wars. Emphasizing the futility of this argument, the very terms big-endian and little-endian were taken from the Big-Endians and Little-Endians of Jonathan Swift's satiric novel Gulliver's Travels, where in Lilliput and Blefuscu Gulliver finds two groups of people in conflict over which end of an egg to crack.

See the Endian FAQ, including the significant essay "On Holy Wars and a Plea for Peace" by Danny Cohen (1980).

The written system of arabic numerals is used world-wide and is such that the most significant digits are always written to the left of the less significant ones. In languages that write text left to right, this system is therefore big-endian. In languages that write right to left, this numeral system is also big-endian, because the number itself is a separate domain from the right-to-left language and must be read in its own order. To illustrate this point, if a number appears in text, whether the text is written left to right or right to left, a number too long to display on one line is broken so that the most significant digits are displayed on the first line.

The spoken numeral system in English is big-endian (with minor exceptions: we say "seventeen" instead of "ten-seven"). German and Dutch are also mainly big-endian, with an exception for the multiples-of-ten, e.g. 376 is pronounced as "Dreihundertsechsundsiebzig" and "driehonderd zes en zeventig" respectively, i.e. "three hundred six-and-seventy".

Little-endian ordering has been used in compiling reverse dictionaries, where the entries begin, for example, with "a, aa, baa, ..." and end, for example, with "... buzz, abuzz, fuzz." An actual example is the pronouncing dictionary for Cantonese jyt j?m dzi? duk dzi w?i (ISBN 9629485095) which begins with "a, ba, da, dza,…" and ends with "…, tyt, tsyt, m?, ??".

There seems to be some confusion about how the word endianness should be spelled. The two major variants are endianness and endianess. There are even some documents containing both variants. While neither of the two forms appears in current (non-computing) dictionaries, it appears that the former follows the pattern of similar words such as "barren" and "barrenness". Thus, endianness is generally more accepted and is used in this article.
[edit]

Example programming caveat

Below is an example application written in C which demonstrates the dangers of programming endianness unaware:

#include

int main (int argc, char* argv[])
{
FILE* fp;

/* Our example data structure */
struct {
char one[4];
int two;
char three[4];
} data;

/* Fill our structure with data */
strcpy (data.one, "foo");
data.two = 0x01234567;
strcpy (data.three, "bar");

/* Write it to a file */
fp = fopen ("output", "wb");
if (fp)
{
fwrite (&data, sizeof (data), 1, fp);
fclose (fp);
}
}

This code compiles properly on an i386 machine running FreeBSD and a SPARC64 machine running Solaris, but the output isn't the same when examining the files with the hexdump utility.

i386 $ hexdump -C output
00000000 66 6f 6f 00 67 45 23 01 62 61 72 00 |foo.gE#.bar.|
0000000c

sparc64 $ hexdump -C output
00000000 66 6f 6f 00 01 23 45 67 62 61 72 00 |foo..#Egbar.|
0000000c

elefante x trem

quarta-feira, novembro 23, 2005

'Le Figaro': Brasil faz português ficar 'na moda' na França.

da BBC, em Londres

O jornal parisiense Le Figaro afirma nesta quarta-feira que “o interesse pelo Brasil” fez o português ficar “na moda” nas escolas da França.

De acordo com diário, no atual ano letivo, 12 mil alunos escolheram aprender português nas escolas do país, contra dez mil no ano 2000.

Mas o jornal diz que a evolução do ensino da “língua de Paulo Coelho” continua sendo “frágil” na França, porque o número de professores qualificados de português e a oferta de cursos de formação destes profissionais vêm caindo nos últimos anos.

Ainda na França, vale destacar o site do jornal Libération, que abre apenas com uma faixa com a frase “em greve”.

Os funcionários do diário parisiense decidiram cruzar os braços em protesto contra um plano de mandar 52 pessoas embora da empresa.

Prioridades e educação


O jornal espanhol El País publica uma entrevista com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) em que ele diz que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não prioriza a educação e não está aí para fazer “mudanças sociais”.

Ele diz que “outro presidente” poderia acabar com o analfabetismo “sem problemas em quatro anos”, mas Lula quer apenas “assegurar a estabilidade econômica”.

“Além disso, o PT é submetido às influências de grupos empresariais que são contra a erradicação do analfabetismo, (pois) dizem que é impossível”, afirma Buarque na longa entrevista ao El País.

Ex-ministro da Educação do governo petista, Buarque é apresentado pelo jornal como alguém que consegue falar “por horas” sobre o assunto.

Revolução doce

Na Grã-Bretanha, o The Guardian dedica uma longa reportagem ao uso de álcool como combustível no Brasil.

“O açúcar impulsiona uma revolução nas estradas do Brasil”, diz o título da reportagem.

“Junto com o samba e o futebol, esta é uma área em que o Brasil lidera.”

Mas o jornal diz que há “ceticismo” entre grandes montadoras multinacionais, como a Citroën e a Peugeot, que estão investindo na produção de veículos mais ecológicos, mas têm dúvidas “se o modelo brasileiro pode ser exportado”.

"Deixem Doha fracassar"

Em texto publicado nesta quarta-feira pelo jornal tailandês Bangkok Post, o economista americano Dani Rodrik, um dos mais respeitados especialistas em comércio internacional da atualidade, argumenta que está na hora de deixar a Rodada de Doha da OMC (Organização Mundial do Comércio) dar errado.

Para Rodrik, que é professor da Universidade de Harvard, se isso acontecer, pode ser um caso em que “não há sucesso maior do que o fracasso”.

Ele afirma que “a economia mundial hoje em dia está mais aberta do que nunca”, e que mesmo a liberalização do mercado agrícola nos países ricos teria um impacto global “relativamente pequeno e altamente desigual”.

Um fracasso amigável das negociações, por sua vez, “daria aos negociadores a chance de se concentrar em temas de muito maior importância para os países em desenvolvimento”.

Entre eles estariam a liberalização dos mercados de trabalho dos países ricos e a reformulação das regras da OMC para permitir exceções que ajudem o desenvolvimento dos países pobres.

Browsers usarão cores para combater site falso

IDG Now!
Desenvolvedores de quatro dos mais populares browsers para navegação na web concordaram em realizar algumas mudanças na aparência de seus produtos para tornar a navegação mais segura.

Paralelamente, eles pretendem convencer as autoridades a elaborarem mecanismos mais rigorosos para a criação de certificados digitais.

A ação conjunta, ainda no plano teórico, foi resultado de encontro entre os representantes do Internet Explorer (IE), Firefox, Opera e Konqueror, que aconteceu no dia 17 de novembro em Toronto, no Canadá. Segundo Jorge Staikos, desenvolvedor do Konqueror, o tópico já era discutido entre as empresas há cerca de oito meses.

Com que cor eu vou?

A idéia é alterar as cores de exibição do browser conforme o grau de segurança do endereço. Por exemplo, verde para endereços seguros, amarelo para os suspeitos e vermelhos para phishing, nome dado aos sites falsos usados para roubar informações pessoais do usuário.

Atualmente o Firefox já exibe sua barra de endereços amarela e o símbolo de um cadeado para endereços considerados seguros. A alteração de cores também é uma promessa para o IE 7.0, a próxima grande atualização do navegador da Microsoft. Uma prévia do layout chegou a ser publicada em um blog da empresa (veja aqui).

Além das cores, o IE 7.0 irá mostrar o nome da companhia sendo visitada e órgão de registros que aprovou o endereço.

Os desenvolvedores em Toronto também concordaram em não permitir que pop-ups, aquelas janelinhas que saltam na tela durante a navegação, apareçam sem uma barra de endereço e status. A intenção é diminuir a semelhança com as janelas de mensagens do Windows. O sistema também já está previsto para o IE 7.0.

Identidade digital

Para que todas essas idéias sejam padronizadas quando adotadas, os desenvolvedores esperam criar um novo e mais rigoroso sistema de criação de certificados digitais. O certificado é uma espécie de identidade digital que prova que o site é realmente aquilo que ele declara ser. Eles são aprovados normalmente por empresas de registros, como Verisign e EnTrust.

Os certificados, em tese, já deveriam assegurar o usuário, mas segundo Staikos, eles podem ser facilmente fraudados atualmente. "Não é algo generalizado, mas sabemos que não é difícil que aconteça fraudes", afirma.

Ainda há muito trabalho a ser feito antes dos novos certificados serem amplamente adotados. Mas com a idéia aprovada pelos desenvolvedores dos browsers, Staikos acredita as autoridades de certificação logo aceitarão os novos padrões. "Nós precisamos ser capazes de dizer ao usuário 'sim você realmente está no site de seu banco'", completa.
IDG News Service - São Francisco (EUA)

Cidade no interior de SP vai isolar os mendigos.

A prefeitura da cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, vai isolar os mendigos em uma fazenda, distante 22 km do centro. A prefeitura pretende, com a medida, dificultar o acesso à cidade, aos bares e aos turistas e fazer um trabalho de recuperação com os moradores de rua. Uma propriedade foi alugada por R$ 1,5 mil ao mês para abrigar os sem-teto.

Na área, localizada no bairro Pirassununga, serão construídos quartos para 40 homens e mulheres, segundo o jornal O Estado de S.Paulo.

Em ronda feita neste mês, a prefeitura encontrou 92 mendigos. A assessoria de imprensa informou que 60% preferiram ganhar passagem de volta para a cidade de origem. Os outros serão levados para a fazenda.

Há dois anos, a administração abriga mendigos na Casa Transitória Lar Cinzel, que recebe R$ 20 mil por mês. A entidade está no bairro Tinga, a 2 km do centro.

A idéia da fazenda surgiu depois que a coordenação do Lar Cinzel desfez a parceria. A prefeitura procura uma entidade para tocar o projeto, semelhante ao do Lar Cinzel, onde os sem-teto trabalham voluntariamente na limpeza, aprendem artesanato e têm atendimento psicológico.

"A maior dificuldade é modificar os hábitos por causa do vício do alcoolismo e das drogas. Arrumamos emprego para alguns e, em dois meses, abandonam", disse a psicóloga da entidade Rejane de Carvalho.

Homem mata filho com veneno misturado a iogurte

Um menino de três anos morreu nesta terça-feira, em Aparecida de Goiânia (GO), após consumir iogurte com inseticida oferecido pelo pai dele, Eduardo Jacinto da Silva, 31 anos. Após envenenar o filho, Eduardo tentou o suicídio bebendo a mesma mistura. A criança foi levada para o Hospital Garavelo, mas não resistiu. O acusado está internado em estado grave na UTI do Hospital Santa Bárbara, na capital goiana.

Os pais, separados há cerca de cinco meses, lutavam na Justiça pela guarda da criança, segundo o jornal Diário da Manhã. Eduardo Jacinto havia conseguido o direito de ver o filho de 15 em 15 dias. Neste período, a família da mãe da criança chegou a acionar a PM porque o pai teria desaparecido com ela por uma semana. Na sexta-feira, acompanhado de um oficial de Justiça, Eduardo buscou o filho para passar o fim de semana em sua casa.

O veneno utilizado por Eduardo Jacinto, o Furadan, serve como inseticida em alguns países. Devido ao seu mecanismo de ação, promove intoxicação aguda que leva à morte, seja por inalação ou contato.

Estudante é morto a facadas por colega em Minas.


Estudante do Colégio Imaco, que fica dentro do Parque Municipal de Belo Horizonte (MG), foi morto a facadas por um colega de 17 anos ontem à noite na capital mineira. O motivo do crime seriam brincadeiras da vítima com o agressor.

Segundo a polícia, Marcelino da Silva, 17 anos, teria sido abordado pelo colega na área externa do colégio. O acusado foi preso em flagrante e levado para o Departametno de Investigações do bairro Lagoinha.

Ex-Miss Alemanha é designada vice-ministra da Economia.


O ministério da Economia da Alemanha mudou de comando nesta quarta-feira e conta com uma ex-miss Alemanha (1977), Dagmar Woehrl, 51 anos, entre seus novos vice-ministros. A ex-modelo Dagmar Woehrl está casada há 20 anos com o empresário bávaro do setor têxtil Hans-Rudolf Woehrl, que, em 2003, comprou a companhia aérea DBA (Deutsche British Airways) da britânica British Airways pelo preço simbólico de um euro.

O Ministério da Economia e Novas Tecnologias é agora encabeçado por Michael Glos, da União Social Cristã (CSU) da Baviera, que sucede no cargo o social-democrata (SPD) Wolfgang Clement.

Glos fez uma longa carreira na CSU bávara e disse ao seu antecessor que se sente "um pouco orgulhoso de sucedê-lo" no cargo. O novo ministro foi nomeado após a "deserção" de Edmund Stoiber, presidente da CSU e primeiro-ministro da Baviera (sul), designado inicialmente pela democrata-cristã Angela Merkel, mas que depois preferiu permanecer em Munique.

Glos herda um ministério "amputado" porque as questões relacionadas ao emprego foram transferidas ao vice-chanceler social-democrata Franz Muentefering numa nova pasta de Trabalho e Assuntos Sociais.

O novo ministro confirmou que a Alemanha atravessa "tempos econômicos muito graves" e afirmou querer "pôr a mão na massa" imediatamente para reativar o crescimento e o emprego, objetivo número um do governo de Angela Merkel.

dicionário.

piada


{verbete}
Datação
1858 cf. MS6

Acepções
� substantivo feminino
1 voz característica de certas aves e animais; pio
2 m.q. estertor
3 dito ou alusão engraçada
Ex.: fazia pequenas p. sobre o comportamento do chefe
4 história curta de final surpreendente, às vezes picante ou obscena, contada para provocar risos
Ex.: contou uma p. grosseira sobre um macaco lascivo
5 alguém ou algo que tem má qualidade ou é ridículo, esp. quando demonstra pretensão infundada
Ex.:
6 conversa mole, lorota


Locuções
p. de mau gosto
1 piada ('história curta') inconveniente, grosseira ou muito vulgar
Ex.: chocou os presentes ao contar uma p. de mau gosto
2 qualquer coisa de má qualidade ou que se revela medíocre, de gosto duvidoso, desorganizada etc.
Ex.: a política brasileira é uma p. de mau gosto
p. de salão
Regionalismo: Brasil.
piada ('história curta') que, por não conter elementos grosseiros ou obscenos, pode ser contada em ambientes de maior refinamento
ter p.
Regionalismo: Portugal.
1 ser engraçado, divertido
2 ser curioso, despertar a atenção, o interesse
p. de salão
Regionalismo: Brasil.
piada ('história curta') que, por não conter elementos grosseiros ou obscenos, pode ser contada em ambientes de maior refinamento
ter p.
Regionalismo: Portugal.
1 ser engraçado, divertido
2 ser curioso, despertar a atenção, o interesse
ter p.
Regionalismo: Portugal.
1 ser engraçado, divertido
2 ser curioso, despertar a atenção, o interesse


Etimologia
fem.substv. de piado, part. de piar; f.hist. 1858 piáda

Sinônimos
ver sinonímia de gracejo e pieira